Presid. da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec), Lutfala Bitar (à esq.) visita planta do empreendimento

Apoiada pelo Estado, implantação de fábrica de cimento avança em Ananindeua

Empreendimento é implantado em uma área de 67,9 mil m², e já emprega 493 pessoas diretamente, sendo 95% mão de obra local

Presid. da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec), Lutfala Bitar (à esq.) visita planta do empreendimento
Presid. da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec), Lutfala Bitar (à esq.) visita planta do empreendimento. Foto: Igor Nascimento / Ascom Codec

A construção de uma fábrica de cimento no Distrito Industrial de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, está a todo o vapor. O empreendimento é  implantado em uma área de 67,9 mil m², e já emprega 493 pessoas diretamente, sendo 95% mão de obra local. O novo negócio é acompanhado de perto pelo governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec). 

Uma visita às obras da Mizu Cimentos, empresa pertencente à Organização Empresarial Polimix, foi realizada nesta sexta-feira (18) pelo presidente da Codec, Lutfala Bitar; pelo secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Carlos Ledo; presidente do Sindicato das Indústrias de Construção Civil (Sinduscon), Alex Carvalho; vice-presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Maria Mendonça; e pelo gerente da Companhia Docas do Pará (CDP), Ricardo Medina. 

Construção da fábrica de cimento em Ananindeua

A Mizu Cimentos adquiriu a área para a implantação em 2020, após a assinatura de um Protocolo de Intenções com a Codec, responsável pela administração do DI Ananindeua. Em 2021, o grupo decidiu expandir o projeto, com investimentos da ordem de R$ 200 milhões. 

Apoio

Lutfala Bitar, presidente da Codec, falou sobre a sua satisfação com a implantação do empreendimento e da importância do apoio dado pelo Governo, por meio da Codec, desde o início. “Ficamos muito satisfeitos em ver um empreendimento como este efetivamente sendo implementado e com celeridade, contando com o apoio do Governo do Pará, por meio da Codec. Com isso, reforçamos o nosso compromisso não apenas com a atração de investimentos ao Estado, mas também com o acompanhamento do investidor que decide se implantar aqui, gerando emprego, renda e trazendo mais desenvolvimento”, explicou.

A fábrica terá capacidade de produção de 500 mil toneladas de cimento por ano, com o escoamento da produção por via terrestre e fluvial, aproveitando todo o potencial logístico oferecido pela localização estratégica da área.  

A empresa, que também conta com incentivos fiscais concedidos por meio da Sedeme, já contrata outras 17 empresas locais para o andamento das obras, movimentando a cadeia de suprimentos em Ananindeua e proporcionando a geração de mais empregos indiretos e geração de renda.  

“Atualmente, estamos com 98% dos equipamentos comprados, com as bases civis da obra finalizadas, montagem de estruturas, equipamentos e terraplenagem das vias concluídas. O percentual de avanço geral da obra é de 80% e a nossa previsão de finalização e inauguração para março de 2023”, adianta Glenderson Silva, líder do projeto. 

Fortalecimento da indústria

Para o presidente do Sinduscon e presidente eleito da Fiepa, Alex Carvalho, o trabalho do Governo na área de atração de investimentos é fundamental para a indústria da construção civil e toda a sua cadeia produtiva.

“Queremos registrar e agradecer todo o trabalho do Governo do Estado, por meio da Codec, Sedeme, Secretaria de Meio Ambiente e outras instituições envolvidas para a atração de uma indústria extremamente importante para a nossa cadeia produtiva. A indústria da construção move com ela 97 outros segmentos econômicos, então, além da geração de empregos diretos e indiretos aqui para este empreendimento, de certo está movimentando uma cadeia muito ampla e agradecemos o trabalho importantíssimo de indutor que o governo Helder Barbalho vem fazendo em atenção a essa indústria que movimenta boa parte do PIB do nosso Estado”, disse Alex Carvalho. 

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